quinta-feira, abril 18, 2024

Crítica | Jogos Mortais 8: Jigsaw

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Sempre fui fã da franquia Jogos Mortais e sempre amei o fato dela não se levar tão a sério. Com mais de 800 milhões de dólares já arrecadados em bilheteria, todas as mortes sangrentas e jogos desenvolvidos por John Kramer são um verdadeiro sucesso ao redor do mundo e tudo indica que vem mais filmes por aí. Além disso, os fãs podem comemorar, já que Jogos Mortais 8: Jigsaw é bom, SIM!

O oitavo filme começa com uma nova onda de assassinatos. Corpos estão surgindo pela cidade e, enquanto a investigação continua, as evidências apontam para um homem: John Kramer. Porém, a mente por trás dos jogos havia sido dado como morto há 10 anos e a dúvida de quem seria o responsável pelas novas mortes começa a dar um tom de mistério.

Com o objetivo de deixar o fantasma do sétimo filme para trás, Jogos Mortais 8 começa do jeito que nós, fãs, gostamos, pessoas presas em uma sala sinistra e sem saber direito o que está acontecendo. Com armadilhas sensacionais e muito bem elaboradas, não tem como tirar os olhos do que está sendo exibido. Apesar do lado “trash” da franquia, os diretores Michael e Peter Spierig conseguem executar um excelente trabalho, fazendo “renascer” todo aquele amor por Jogos Mortais, que acabou ficando meio esquecido depois de algumas sequências fracas.

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Com várias referências aos outros filmes, Jogos Mortais 8: Jigsaw cumpre aquilo que propõe: muitas mortes, muito sangue, um plot twist super legal, armadilhas sensacionais e aquele tom meio trash que não deixa o filme pesar.

O filme estreia dia 30 de novembro nos cinemas.


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