quinta-feira, abril 18, 2024

Crítica | Thor: Ragnarok

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Thor: Ragnarok é um filme que não se leva a sério, por isso acaba sendo leve, divertido e cheio de diálogos bem construídos, que fazem o espectador ficar vidrado a cada nova cena exibida.

Neste terceiro filme, Thor ( Chris Hemsworth) está aprisionado do outro lado do universo, sem seu martelo, e se vê em uma corrida para voltar até Asgard e impedir o Ragnarok – a destruição de seu lar e o fim da civilização asgardiana – que está nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a terrível Hela. Mas primeiro ele precisa sobreviver a uma batalha de gladiadores que o coloca contra seu ex-aliado e vingador – o Incrível Hulk”.

Com a direção de  Taika Waititi, a Marvel acertou e conseguiu fazer um filme bem redondo, que liga seus pontos do começo ao fim. Sem assuntos muito profundos, o novo Thor vem com uma pegada light, sem aquele tom “sombrio” que havia virado “moda” há algum tempo.

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Um dos pontos positivíssimos, é a química do elenco. Nitidamente, todos os atores estavam se divertindo e entrosados nas filmagens, afim de dar o melhor em seus papéis. Além disso, temos que aplaudir de pé a interpretação de Cate Blanchett, que dá vida à Hela, a grande vilã do enredo. De forma impecável, a atriz conseguiu desenhar a personagem com maestria em todos os detalhes que ela precisava ter.

Vale ressaltar também a beleza visual do filme. Com cores fortes, coloridas e vibrantes, é impossível desgrudar a atenção da tela, que vai ganhando vida em cada cena apresentada.

Com seres de outros planetas, sátiras e um timing perfeito nas falas, Thor: Ragnarok conquista o coração de qualquer espectador. Com sacadas bem no estilo Deadpool, o protagonista é um herói que nos diverte e se diverte.

Thor estreia no dia 26 de outubro.

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