sexta-feira, abril 19, 2024

Os desafios na produção da 2ª temporada de Magenta

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Estando no mercado de produções audiovisuais independentes há 2 anos, a Linha Produções, liderada pelas produtoras Thaiane Soares e Maria Clara Rolim, está em processo de produção da 2ª temporada de um dos seus grandes sucessos: a webserie Magenta. Para essa realização algumas dificuldades são encontradas durante a rotina diária de gravação.

Grande número de cenas por dia, extensa distância entre locações, translado e alimentação são alguns dos desafios que vem sendo enfrentados pela Linha Produções nos dias de gravações. O produto de caráter independente conta com a ajuda de profissionais parceiros que contribuem para que o projeto saia do papel.

Apesar da captação financeira alcançada com o financiamento coletivo criado para essa fase da webserie, ainda existem restrições às quais o valor ainda não é o suficiente para suprir todas as necessidades da produção e encarar o dia a dia com poucas condições e necessidades pessoais dos atores e equipe técnica

O translado é um dos principais desafios enfrentados. Uma das proprietárias da Linha Produções, a Thaiane Soares, também diretora e roteirista da série, conta sobre essa dificuldade. “Para se deslocar tem sido um perrengue, mas a gente se diverte com isso! Todas carregando malas, mochilas em transporte públicos cheios, na cara e na coragem com muita garra para produzir”, afirma.

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Esse também é um dos argumentos de uma das operadoras de câmeras da produção, a Nia Santos, que conta que sentiu falta desse conforto já vivido em outras produções a qual já trabalhou. “Acho que a maior dificuldade que encontrei até o dia de hoje nas gravações foi não ter um transporte que nos levasse pro set. Mas eu não tenho absolutamente nada a reclamar da produção, até porque compreendo que, por ser uma produtora independente, os gastos acabam sendo maiores e a grana mais curta”

Em uma produção independente é necessário contar com o apoio de diferentes profissionais para a realização do projeto. A diretora de arte, Isadora Frucchi, destaca esse aspecto como uma das dificuldades. “Acho que o que acontece muito em diversas produções independente é que precisamos realizar várias funções que não temos muito conhecimento ou idéia de como fazer e acaba sendo um pouco complicado e as vezes pode atrasar a produção. Em contrapartida isso também é ótimo porque nos damos conta da realidade e aprendemos funções novas, a importância que elas têm dentro de um set e a real necessidade de cada pessoa que está ali presente, mesmo não estando na frente das câmeras”, afirma Isadora.

Foto: Divulgação

Da redação
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