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Crítica | Jogos Mortais 8: Jigsaw

Sempre fui fã da franquia Jogos Mortais e sempre amei o fato dela não se levar tão a sério. Com mais de 800 milhões de dólares já arrecadados em bilheteria, todas as mortes sangrentas e jogos desenvolvidos por John Kramer são um verdadeiro sucesso ao redor do mundo e tudo indica que vem mais filmes por aí. Além disso, os fãs podem comemorar, já que Jogos Mortais 8: Jigsaw é bom, SIM!

O oitavo filme começa com uma nova onda de assassinatos. Corpos estão surgindo pela cidade e, enquanto a investigação continua, as evidências apontam para um homem: John Kramer. Porém, a mente por trás dos jogos havia sido dado como morto há 10 anos e a dúvida de quem seria o responsável pelas novas mortes começa a dar um tom de mistério.

Com o objetivo de deixar o fantasma do sétimo filme para trás, Jogos Mortais 8 começa do jeito que nós, fãs, gostamos, pessoas presas em uma sala sinistra e sem saber direito o que está acontecendo. Com armadilhas sensacionais e muito bem elaboradas, não tem como tirar os olhos do que está sendo exibido. Apesar do lado “trash” da franquia, os diretores Michael e Peter Spierig conseguem executar um excelente trabalho, fazendo “renascer” todo aquele amor por Jogos Mortais, que acabou ficando meio esquecido depois de algumas sequências fracas.

Com várias referências aos outros filmes, Jogos Mortais 8: Jigsaw cumpre aquilo que propõe: muitas mortes, muito sangue, um plot twist super legal, armadilhas sensacionais e aquele tom meio trash que não deixa o filme pesar.

O filme estreia dia 30 de novembro nos cinemas.


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