sábado, abril 20, 2024

Crítica | Maze Runner: A Cura Mortal

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Maze Runner: A Cura Mortal chegou aos cinemas para encerrar a trilogia teen e, confesso, encerra dignamente.

Fechando todos os ciclos e aparando todas as arestas, o terceiro filme deixa os fãs da saga satisfeitos, mas acaba deixando a desejar para o espectador “comum”. Digo isso porque o roteiro não faz questão nenhuma de contextualizar ou dar aquele “refresh” na memória de quem não se lembra mais de A Prova de Fogo ou do primeiro filme.

Além disso, um dos pontos negativos de A Cura Mortal é o ritmo dele. Com um timing arrastado e com momentos desnecessário, para quem não é fã voraz dos livros, o filme pode se tornar arrastado e maçante.

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Um dos pontos positivos de A Cura Mortal são as cenas de ação. Focado em recuperar o amigo Minho, o grupo liderado por Thomas (Dylan O’ Brien) protagoniza momentos eletrizantes para tentar se infiltrar na CRUEL. Outros dois pontos que valem ser ressaltados, são as atuações de Thomas Brodie-Sangster (Newt) e Rosa Salazar (Brenda), que se destacam em inúmeros momentos do filme.

Por fim, Maze Runner: A Cura Mortal leva aos fãs mais fieis um desfecho satisfatório, mas se torna cansativo ao longo de suas 2 horas e 22 minutos de duração.


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