sexta-feira, maio 3, 2024

Dual International School, de Florianópolis, é finalista na Olimpíada Brasileira de Satélites

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Evento, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, vai ao encontro dos objetivos da escola, que visa difundir a ciência e tecnologia junto aos seus estudantes  

O fomento à ciência e tecnologia tem rendido frutos aos estudantes da Dual de Florianópolis. A instituição, que integra a Bahema Educação, foi classificada para a etapa final da 1ª Olimpíada Brasileira de Satélites do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que tem apoio da Agência Espacial Brasileira. A final acontece no Centro de Lançamentos Barreira do Inferno, em Natal, no Rio Grande do Norte, nos dias 6, 7 e 8 de dezembro.

A classificação aconteceu na etapa regional no dia 13 de agosto de 2022, quando os alunos Gabriel d’Avilla Assunção e Pedro Soares Dal Pont (aluno da escola até 2022), que trabalham no projeto há dois anos, submeteram o satélite que construíram a testes e fizeram uma apresentação do projeto. Com a vitória na etapa regional, eles se classificaram para a final nacional.

“Os estudantes do 9º Ano da Dual – Florianópolis desenvolveram um satélite lançado através de um balão estratosférico, que tem como objetivo detectar queimadas na região sul do país, a exemplo do que já ocorre na Amazônia. O projeto foi eleito o melhor da região Sul na segunda fase da Olimpíada, onde os melhores projetistas de satélites do estado se reuniram, o que incluiu alunos do Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e Ensino Superior”, conta o professor Ricardo Luís De Ré, da Dual, que mantém um trabalho permanente em Tecnologia e Inovação com os alunos da escola.

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Desenvolvimento pedagógico

Do ponto de vista pedagógico, o envolvimento dos estudantes com projetos e protótipos desta natureza contribui para que eles desenvolvam interesse por áreas como tecnologia, eletrônica, ciências e inovação, além de reforçarem competências importantes para a vida. “Trata-se de uma iniciativa que, do ponto de vista pedagógico, incentiva os alunos a se envolverem com projetos de ciência, tecnologia, inovação, além de desenvolverem habilidades como trabalho em equipe, estratégia e comunicação”, diz Ricardo Luís De Ré.

Para ele, o projeto, que a longo prazo visa fechar uma parceria com autoridades da região para ser usado na detecção de focos de incêndio nos parques do estado, também torna a Escola uma referência no que se refere a ciências e tecnologia.

A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI é uma Olimpíada Científica de abrangência nacional, concebida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em conjunto com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP).

Da redação
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