Lives para todas as idades: Mãe e filho se divertem e ganham vida fazendo transmissões ao vivo

Lives para todas as idades: Mãe e filho se divertem e ganham vida fazendo transmissões ao vivo
Neto Borelli. Foto: Divulgação

A internet passou de um local meramente para descontração e se tornou o negócio principal de diversas pessoas e empresas. Com o crescimento e criação de diferentes plataformas, marcas conseguem se difundir e chegar aos quatro cantos do planeta. Para o ator e modelo Neto Borelli, a possibilidade de ganhar dinheiro fazendo o que gosta foi o que mais o atraiu em começar a expandir as fronteiras de seus trabalhos.

E tudo aconteceu quando menos esperava. Em um encontro com amigas, o rapaz descobriu que além de se divertir ele podia transformar a internet em um negócio rentável fazendo o que mais gosta: conversar com os amigos. ”Eu conheci o LiveMe em um reencontro com as minhas amigas Gaby Littré e Giulianna Tavares, que também são transmissoras no app, que não via há anos. Um dos primeiros assuntos quando nos vimos foi o LiveMe. Quando me explicaram sobre o app eu não acreditei e fiz o download para conhecer”, confidencia o jovem.

Através da criação de seu perfil, Neto entendeu que o aplicativo se tratava de algo muito além de fazer lives. Dedicando calorosas horas por dia ao projeto, Neto começou a conhecer pessoa e fazer novos amigos, e até aprender um novo idioma. “Por ser um app que me conecta com o mundo inteiro tive a chance de aprender e praticar outros idiomas como inglês. Hoje, eu sou fluente graças ao app. Também tive oportunidade de começar a falar espanhol, francês e acreditem, estou aprendendo árabe”.

Dentre as propostas do LiveMe, aplicativo criado em 2017, que conta com mais de 100 milhões de usuários no mundo e está presente em mais de 85 países, está o de conectar pessoas e culturas diferentes. Para Neto, esse é um dos grandes trunfos do app. “Eu aprendo sempre um pouco mais sobre outras culturas e sobre como conversar de uma maneira respeitosa com pessoas de todos os lugares do mundo”, relata o jovem. “E por fim, eu consigo tudo isso e ainda faço dinheiro”, se diverte Neto.

Aos 23 anos, o paulistano coleciona bons momentos na internet, que acabam se transformando em descontração. Conversando na internet, ele conseguiu sua independência financeira e hoje influencia, inclusive, sua própria mãe. Vendo o sucesso do filho, Neusa Declercq Borelli, conhecida como “Enfermeira de Almas” no aplicativo, começou a aprender a usar a plataforma. Taróloga, ela criou um perfil e começou a diversificar suas atividades. “Eu faço leitura de cartas, meditação, gosto de recitar poemas e conversar com todos que estão ali”.

Diferentemente do filho, Enfermeira de Almas costuma usar o aplicativo para se conectar, e não liga para os ganhos financeiros. Então, todos os diamantes, moedas virtuais do aplicativo, que ela ganha, ela redistribui a outros transmissores para ajudá-los a monetizar suas lives. “Fiz muitos amigos e o mais impressionante que todos retribuem o carinho que vibro para eles. Não tenho ganhos porque converto os diamantes em moedas e presenteio pessoas que gosto. Os presentes que oferto fazem algumas pessoas felizes e assim me realizo”, diz.

Neusa Borelli. Foto: Divulgação
Neusa Borelli. Foto: Divulgação

A atividade de usar o aplicativo mudou a rotina de Enfermeira de Almas. Ajudando à diversas pessoas, ela dedica entre 2 e 10 horas de seus dias apenas ao aplicativo, entre suas lives e as que costuma assistir. “Varia muito. Uma vez ou outra eu fico mais de 4 horas. Este aplicativo me trouxe amigos e alegrias pois estou cooperando para a auto estima de pessoas que já não mais acreditavam que a vida é maravilhosa. Amo estar no aplicativo.”, dispara a usuária.

“Pessoas de todos os tipos assistem minhas livesdiariamente, como sou uma Sacerdotisa e ali levo mensagens do meu oráculo então muitos frequentam. Pessoas de todas as idades e de todas as culturas: árabes, japoneses, marroquinos, brasileiros, americanos, ingleses, etc.”, comemora Neusa.

Para Neto, no entanto, usar o aplicativo é visto como um trabalho onde se promove um extremo contato entre pessoas. “Eu ganho em média R$ 5 mil por mês, mas érelativo. Há meses em que ganho um pouco mais e outros um pouco menos. Eu uso o aplicativo o dia inteiro, assisto transmissões de amigos e converso nos grupos e mensagens privadas”, diz Neto.

“Eu acho que esse é um dos maiores benefícios do app. A qualquer hora do dia tem pessoas ali abertas à conversas e novos amigos. Fiz muitos amigos brasileiros que fazem questão de encontros e festas. E amigos estrangeiros que já sabem com quem vão se divertir quando visitarem o Brasil e já me deixaram tranquilo em saber que não preciso pagar hotel quando viajar para o país deles”, finaliza Neto.

Da redação

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