Em viagem à Tanzânia, CEOs da The African Pride analisam potencial turístico do país

Em viagem à Tanzânia, CEOs da The African Pride analisam potencial turístico do país

Ajoyemi Osunleye e Carolina Maíra Moraes mergulharam nas belezas tanzanianas a convite da Embaixada da Tanzânia e planejam parceria para impulsionar a visita de brasileiros à África Oriental

A visita da comitiva brasileira à Zanzibar e Tanzânia vem produzindo parcerias importantes para o país. Situada na África Oriental e uma rota ainda desconhecida para os brasileiros, a Tanzânia quer mudar este panorama e, através da The African Pride, este cenário pode ser transformado em breve. Após participar do FESTAC ( Festival Pan-africano de Arte e Cultura), Ajoyemi Osunleye e Carolina Maíra Moraes, CEOs da empresa brasileira, visitaram algumas cidades tanzanianas a convite da Embaixada da Tanzânia no Brasil, para conhecer alguns dos atrativos turísticos do país e assim, traçar um plano em conjunto com empresas e autoridades para incentivar a visita de brasileiros à região.

Ao todo, os empresários que atuam fortemente na construção de pontes e reforço das relações entre o continente africano e o maior país da diáspora, estiveram em 07 cidades onde, além do potencial turístico, observaram grande potencial de desenvolvimento e investimento em negócios entre a Tanzânia e o Brasil.

“A experiência foi enriquecedora, especialmente porque esta é uma África que não é mostrada e para a qual precisamos olhar, não somente como herdeiros que somos, mas pelo imenso potencial turístico, cultural e econômico. Conseguimos mapear inúmeras possibilidades de negócios reais entre os dois países e agora vamos trabalhar para que nossos projetos em conjunto se concretizem”, comenta Carolina Morais, mediadora das relações é que já prepara ações em conjunto com empresas locais para incentivo ao turismo e exportação de produtos.

Turismo de luxo chama a atenção

Durante a expedição que começou por Zanzibar e passou por Dar el Salaam, Arusha, Kilimanjaro, Ngorongoro, Serengueti ,Mwanza e Dodoma, a comitiva da The African Pride destacou, alem da plantação de girassóis e da rota do café plantado em solo vulcânico (um dos grãos mais caros e saborosos segundo os estudiosos), o turismo de luxo que envolve a experiência dos safáris nos parques de Ngorongoro e Serengueti. “Sempre fui reticente sobre a questão do Safari, no entanto, a experiência ficará marcada, não somente pela beleza da fauna, mas pela descoberta de um verdadeiro oásis em termos de conforto e serviço. Passar a noite em uma tenda que em nada perde para um hotel 05 estrelas, é algo que precisa ser vivido. A Tanzânia é realmente o lugar para que possamos vivenciar toda a sorte de experiências que vão desde a beleza das praias, à aventura dos safáris. Sem comentar o clima, as opções gastronômicas e acomodações cujo serviço é sempre impecável, desde o ambiente mais simples ao mais requintado”, comenta Carolina, que está criando para 2023, a Expo África, projeto que pretende aproximar o Brasil e o continente-mãe através de oportunidades de negócio, cultura e turismo.

Possibilidades infinitas de investimentos e novos negócios

Além do desenvolvimento dos potenciais turísticos, a comitiva da The African Pride reuniu-se com as principais autoridades locais no intuito de cooperar com o país na busca de Investimento em energias sustentáveis, principalmente solar e eólica e capacidade de mineração, pontos que já vem sendo estudados e colocados em prática nas principais cidades tanzanianas. “ muito nos chamou a atenção , o olhar para a sustentabilidade que a Tanzânia tem. Desde a reciclagem, passando pela não adoção de sacolas plásticas, ao reuso de água, é um país que vem criando soluções inteligentes baseadas no meio ambiente, especialmente no que tange à energia solar, já que a natureza é o maior aliado do continente quando falamos de sol. . Trazer empresas que atuem dentro dessa filosofia será um ganho fantástico não só para o país, mas para a África em si, já que estamos criando um olhar para o futuro e este é o continente das próximas gerações, não estamos falando somente em investimentos e sim, em geração de empregos“ afirma Carolina.

Da redação

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