sábado, abril 27, 2024

Influenciador João Vitor é o primeiro conselheiro jovem com deficiência do Unicef no Brasil

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O influenciador digital goiano João Vitor de Paiva foi escolhido para ser o primeiro conselheiro jovem com deficiência do Unicef no Brasil. A escolha decorre do trabalho dele nas redes sociais em defesa dos direitos das PCDs, contra o preconceito e o capacitismo. Atualmente, são 20 conselheiros e goiano é o 21º. Junto com ele, entraram outros oito novos participantes, somando 27.

João Vitor, de 22 anos, é o primeiro estudante de Educação Física da PUC-GO com síndrome de down. Em poucos meses de trabalho com rede social, alcançou mais de 300 mil seguidores. O Instituto Mano Down, principal instituição da trissomia 21 no Brasil, o escolheu como um dos cinco mais importantes influenciadores com deficiência do País.

O Conselho Consultivo de Adolescentes e Jovens do UNICEF no Brasil, o Conselho Jovem, foi criado para promover o diálogo direto com adolescentes e jovens. Trata-se, segundo a instituição, do reconhecimento da importância da voz e conhecimentos dos jovens, além de ser um mecanismo de fomento à participação cidadã.

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Coordenado pelo Programa de Adolescentes, os e as conselheiros/as se reúnem mensalmente para apoiar reflexões e desenhos de estratégias e ações institucionais, além do engajamento de coletivos, redes e grupos de adolescentes em todo o Brasil.

 

O Conselho Jovem fortalece os valores e princípios do Unicef para avançar na participação e desenvolvimento de adolescentes por meio do diálogo propositivo. O grupo é composto de adolescentes e jovens com engajamento nas ações do UNICEF Brasil ou em outras organizações e coletivos, e é representativo da diversidade de identidades, territórios e questões que envolvem adolescentes em situação de vulnerabilidade em todo o país.

Num espaço seguro e livre de discriminações, adolescentes e jovens do semiárido brasileiro, do território amazônico, das periferias dos centros urbanos, com representantes LGBTQIA+, negras e negros, indígenas, migrantes, quilombolas, e, agora, pessoas com deficiência, participam de forma voluntária do Conselho, trazendo perspectivas para construir junto com o Unicef uma sociedade em que cada criança, cada adolescente tenha os direitos garantidos e respeitados.

Da redação
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